Paul Simonon, antigo baixista do grupo britânico The Clash, esteve detido no Verão passado enquanto trabalhava, anónimo, como activista da organização ambiental Greenpeace.
O músico, disfarçado de cozinheiro, esteve várias semanas como activista na embarcação «Esperanza», do Greenpeace, e foi uma das 18 pessoas detidas em Junho quando a organização fez uma acção junto da plataforma de petróleo Leiv Eiriksson, na costa da Gronelândia.
A informação foi revelada pelo jornal «The Guardian» poucos dias depois de Paul Simonon ter actuado a bordo da embarcação «Rainbow Warrior II», do Greenpeace, em Londres, com o grupo The Good, The Bad and The Queen, do qual faz parte ao lado de Damon Albarn.
O «The Guardian», que cita a Greenpeace, explica que Paul Simonon se associou à organização através do coordenador do grupo ambientalista no Reino Unido, porque queria «tomar uma posição» sobre aquela exploração petrolífera no Árctico.
O coordenador do Greenpeace no Reino Unido, Frank Heweston, só aceitaria se Paul Simonon não revelasse a identidade. O baixista entrou como cozinheiro e foi elogiado pela restante equipa por ser «um tipo reservado, humilde e com piada», que trabalhou «arduamente, incluindo nos domingos, dia de folga do cozinheiro».
Mesmo quando esteve detido, Paul Simonon nunca foi identificado como músico dos Clash e chegou a cozinhar na prisão: «A comida era tão má que conseguimos convencer os guardas prisionais a deixa Paul cozinhar. E ele faz uma excelente comida vegetariana», disse o activista Martti Leinonen.
Paul Simonon, 55 anos, foi o baixista da formação original do grupo punk The Clash, no final dos anos 1970, ao lado de Joe Strummer, Mick Jones e Nicky Headon.
Mais recentemente colaborou com Damon Albarn, dos Blur, nos projectos The Good, The Bad and The Queen e nos Gorillaz.
Apesar de já não integrar o Greenpeace, Paul Simonon prestou homenagem à organização ambiental com um concerto no passado dia 10 a bordo de uma embarcação em Londres, no rio Tamisa.
O músico, disfarçado de cozinheiro, esteve várias semanas como activista na embarcação «Esperanza», do Greenpeace, e foi uma das 18 pessoas detidas em Junho quando a organização fez uma acção junto da plataforma de petróleo Leiv Eiriksson, na costa da Gronelândia.
A informação foi revelada pelo jornal «The Guardian» poucos dias depois de Paul Simonon ter actuado a bordo da embarcação «Rainbow Warrior II», do Greenpeace, em Londres, com o grupo The Good, The Bad and The Queen, do qual faz parte ao lado de Damon Albarn.
O «The Guardian», que cita a Greenpeace, explica que Paul Simonon se associou à organização através do coordenador do grupo ambientalista no Reino Unido, porque queria «tomar uma posição» sobre aquela exploração petrolífera no Árctico.
O coordenador do Greenpeace no Reino Unido, Frank Heweston, só aceitaria se Paul Simonon não revelasse a identidade. O baixista entrou como cozinheiro e foi elogiado pela restante equipa por ser «um tipo reservado, humilde e com piada», que trabalhou «arduamente, incluindo nos domingos, dia de folga do cozinheiro».
Mesmo quando esteve detido, Paul Simonon nunca foi identificado como músico dos Clash e chegou a cozinhar na prisão: «A comida era tão má que conseguimos convencer os guardas prisionais a deixa Paul cozinhar. E ele faz uma excelente comida vegetariana», disse o activista Martti Leinonen.
Paul Simonon, 55 anos, foi o baixista da formação original do grupo punk The Clash, no final dos anos 1970, ao lado de Joe Strummer, Mick Jones e Nicky Headon.
Mais recentemente colaborou com Damon Albarn, dos Blur, nos projectos The Good, The Bad and The Queen e nos Gorillaz.
Apesar de já não integrar o Greenpeace, Paul Simonon prestou homenagem à organização ambiental com um concerto no passado dia 10 a bordo de uma embarcação em Londres, no rio Tamisa.
Ainda existem homens de causas......