terça-feira, 15 de novembro de 2011

Detido na Gronelândia


  Paul Simonon, antigo baixista do grupo britânico The Clash, esteve detido no Verão passado enquanto trabalhava, anónimo, como activista da organização ambiental Greenpeace.
O músico, disfarçado de cozinheiro, esteve várias semanas como activista na embarcação «Esperanza», do Greenpeace, e foi uma das 18 pessoas detidas em Junho quando a organização fez uma acção junto da plataforma de petróleo Leiv Eiriksson, na costa da Gronelândia.
A informação foi revelada pelo jornal «The Guardian» poucos dias depois de Paul Simonon ter actuado a bordo da embarcação «Rainbow Warrior II», do Greenpeace, em Londres, com o grupo The Good, The Bad and The Queen, do qual faz parte ao lado de Damon Albarn.
O «The Guardian», que cita a Greenpeace, explica que Paul Simonon se associou à organização através do coordenador do grupo ambientalista no Reino Unido, porque queria «tomar uma posição» sobre aquela exploração petrolífera no Árctico.
O coordenador do Greenpeace no Reino Unido, Frank Heweston, só aceitaria se Paul Simonon não revelasse a identidade. O baixista entrou como cozinheiro e foi elogiado pela restante equipa por ser «um tipo reservado, humilde e com piada», que trabalhou «arduamente, incluindo nos domingos, dia de folga do cozinheiro».
Mesmo quando esteve detido, Paul Simonon nunca foi identificado como músico dos Clash e chegou a cozinhar na prisão: «A comida era tão má que conseguimos convencer os guardas prisionais a deixa Paul cozinhar. E ele faz uma excelente comida vegetariana», disse o activista Martti Leinonen.
Paul Simonon, 55 anos, foi o baixista da formação original do grupo punk The Clash, no final dos anos 1970, ao lado de Joe Strummer, Mick Jones e Nicky Headon.
Mais recentemente colaborou com Damon Albarn, dos Blur, nos projectos The Good, The Bad and The Queen e nos Gorillaz.
Apesar de já não integrar o Greenpeace, Paul Simonon prestou homenagem à organização ambiental com um concerto no passado dia 10 a bordo de uma embarcação em Londres, no rio Tamisa.

Ainda existem homens de causas......

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Onda Gigante na Nazaré


O norte-americano Garrett McNamara dificilmente esquecerá o dia 1 de Novembro, data em que se tornou no primeiro surfista a conseguir "surfar" uma onda de 30 metros(!!!!!).
Este fenómeno gigantesco foi motivado por um acidente geomorfológico que ocorre na costa da Nazaré, mais precisamente na Praia do Norte, tendo sido o maior do género em toda a Europa.
Depois desta aventura, McNamara diz que se sente abençoado por ter "sido convidado" para explorar este fenómeno num sítio especial. 
Vejam o vídeo, fantástico!!!!!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Líbia - O que os Media nunca vão falar.......



O que os "media" nunca vão  falar da Líbia, porque:

I - KADDAFI, EMBORA SENDO UM GRANDE DITADOR, NÃO IMPEDIU A ONU DE CONSTATAR QUE EM 2007 A LÍBIA TINHA:

1 - Maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da África (até hoje é maior que o do Brasil);

2 - Ensino gratuito até a Universidade;

3 - 10% dos alunos universitários a estudar na Europa, EUA, com tudo pago;

4 - Ao casar, o casal recebe até 50.000 USD para adquirir seus bens;

5 - Sistema médico gratuito, rivalizando com os europeus. Equipamentos de última geração, etc...;

6 - Empréstimos pelo banco estatal sem juros;

7 - Inaugurado em 2007, maior sistema de irrigação do mundo, vem tornando o deserto (95% da Líbia), em fazendas produtoras de alimentos.;


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II - PORQUÊ ENTÃO DESTRUIR A LÍBIA?....

São três (3) os principais motivos:

1 - Tomar o seu petróleo de boa qualidade e com volume superior a 45 biliões de barris em reservas;

2 - Fazer com que todo mar Mediterrâneo fique sob controle da NATO. Só falta agora a Síria;

3 - E o maior ... provavelmente:
O Banco Central Líbio não está atrelado ao sistema mundial Financeiro.

As suas reservas são toneladas de ouro, dando suporte ao valor da moeda, o dinar, e desatrelando-a das flutuações do dólar.

Mas o sistema financeiro internacional ficou possesso com Kaddafi, quando ele propôs, e quase conseguiu, que os países africanos formassem uma moeda única desligada do dólar.
Aí o caldo entornou e agora é o que vê!...