Com base numa combinação de ambiente e cuidados de saúde com cultura e infra-estruturas, a cidade canadiana de Vancouver está agora em primeiro lugar do 2011 Liveability Ranking, da revista “The Economist”, que anualmente elege a melhor cidade para viver.
No relatório anual da revista, a cidade costeira canadiana que acolheu os Jogos Olímpicos de Inverno 2010 conseguiu obter uma pontuação de 98% quando analisaram as condições de vida dos seus habitantes, nomeadamente em termos de estabilidade, cuidados de saúde, cultura, ambiente, educação e infra-estruturas.
Esta pontuação manteve-se invariável desde o ano passado, com uma diferença: a cidade australiana de Melbourne, que estava à frente de Vancouver, viu a sua pontuação reduzida, estando agora em segundo lugar.
Em terceiro lugar está a capital austríaca, Viena, e depois só aparece novamente uma cidade europeia (Helsínquia, capital da Finlândia) no top 10 em 6.º lugar.
Em 4.º e 5.º lugares voltam a aparecer duas cidades canadianas - Toronto e Calgary, respectivamente - e do 7.º ao 10.º lugar estão, por essa ordem, Sydney (Austrália), Perth (Austrália), Adelaide (Austrália) e Auckland (Nova Zelândia). A primeira cidade norte-americana é São Francisco (tinha que ser....), na 29ª posição, enquanto que Lisboa se encontra na 57º posição do ranking.
No final da lista, das piores cidades para viver, também há poucas mudanças, com Harare (capital do Zimbabwe) a encabeçar este ranking dos últimos. A seguir aparece Daca (Bangladesh), como a segunda pior, e Port Moresby (Papua Nova Guiné) a fechar o top 3 das piores cidades. A seguir, do 4.º ao 10.º lugar (de pior para menos mau) estão, por esta ordem, Lagos (Nigéria), Argel (Argélia), Carachi (Paquistão), Douala (Camarões), Teerão (Irão), Dakar (Senegal) e, finalmente, Colombo (Sri Lanka).
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