Esta é a história de um soldado que finalmente voltava para casa, depois de ter lutado no Vietname. Ele ligou para os pais nos Estados Unidos:
- Mãe, Pai estou a regressar a casa, mas antes quero pedir-vos um favor. Tenho um amigo que gostaria de levar comigo.
- Claro, reponderam eles. Nós adoraríamos conhecê-lo também!
- Há algo que vocês precisam saber antes, continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido em combate. Pisou uma mina e perdeu um braço e uma perna. Pior ainda é que ele não tem outro lugar para morar.
- Sinto muito filho em ouvir isso filho! Talvez possamos ajudar a encontrar algum lugar para ele morar!
- Não mãe, eu quero que ele possa morar na nossa casa!
- Filho disse o pai, você não sabe o que está pedindo! Você não tem noção da gravidade do problema? A mãe concordando com a opinião do pai reforçou: alguém com tanta dificuldade será um fardo para nós. Temos nossas próprias vidas e não queremos mais coisas como essa para interferir no nosso modo de viver. Acho que você poderia voltar para casa e esquecer esse rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo!
Nesse momento o filho bateu com o telefone e nunca mais os pais ouviram falar dele.Algum tempo depois , os pais receberam um telefonema da polícia, informando que o filho deles estava morto ao cair de um prédio. A polícia acreditava em suicídio.
Os pais angustiados voaram para a cidade onde o filho se encontrava e foram levados para a morgue para identificarem o corpo. Eles reconheceram-no e, para seu terror e espanto, descobriram algo que desconheciam!
- O filho deles tinha apenas um braço e uma perna.Os pais nesta história são como nós, achamos fácil amar aqueles que são perfeitos, bonitos, saudáveis, divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou não nos fazem sentir confortáveis.
Precisamos de aceitar, sem restrições, as pessoas como elas são, mesmo que diferentes de nós.
"Para o mundo você pode ser uma pessoa, mas, para uma pessoa você pode ser o mundo"
Gentilmente "gamado" no Piolho da Solum
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